quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

“Aquilo que agrada ao nosso gosto não é necessariamente uma obra de arte.”


Neste texto irei explicitar a afirmação “Aquilo que agrada ao nosso gosto não é necessariamente uma obra de arte”, falarei da mesma dando a minha opinião após ler os textos sugeridos.

Visto que cada pessoa tem os seus gostos, nem todos gostamos do mesmo, isto vai fazer com que o “prazer estético”, ou seja, o que é belo para nós mesmos, mude de pessoa para pessoa, por exemplo um quadro pode ser belo para uma pessoa e para as outras ser algo horrendo, isto porque cada um de nós tem um sentido de belo diferente.

Para mim, existem grafites que eu gosto mas os mesmos não são considerados obras de arte. Contudo, eu olho para eles e sinto-me agradado e bem. Se pudesse escolher preferia ter uma parede da minha casa com um grafite a meu gosto em vez de um quadro, mas isto deve-se a olhar para quadros e os mesmos não me agradarem, para outros pode ser o oposto.

 Para um pai ou mãe os presentes que o seu filho ou filha fazem é algo que os mesmos gostam e tratam como se fosse arte embora não o seja, mas como é algo que os seus filhos queridos fizeram, os pais guardam-no como se fosse uma obra de arte.

Para concluir o que cada um de nós considera uma obra de arte muda de pessoa para pessoa, embora alguns tenham gosto e preferências semelhantes, por norma não costumam ser iguais, o que para uns é uma “obra de arte” para outros é lixo e vice-versa.

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