As TIC, com o avançar dos anos, têm contribuído para uma
“renovação” em termos culturais. Normalmente quando falamos em cultura pensamos
em cinema, música e arte.
Era de esperar que as TIC colocassem “as suas mãos” sobre
estes três grandes domínios. Então no que é que alterou? Agora é mais fácil
termos acesso à cultura graças às TIC. Visualizamos filmes no computador,
ouvimos música no computador, acedemos ao museu virtual.
E, como estamos a falar sobre o museu virtual, não há melhor momento
para explicar a relação entre o museu virtual e nós, espectadores.
O aparecimento do museu virtual garante um acesso ilimitado
aos seus locais e às suas obras. Desde que tenhamos ligação à internet conseguimos
aceder aos conteúdos que o museu nos dispõe. A manutenção do espaço é da
responsabilidade de certos técnicos diferentes de um museu físico.
Como tudo na vida, o que tem de positivo, tem de negativo.
Ao termos acesso à internet, temos acesso a quase tudo. Mas,
nem todas as pessoas têm possibilidades para aceder à internet e isso é uma
desvantagem, pois assim certas pessoas não conseguem aceder ao museu virtual.
Outro aspecto negativo é o idioma que os museus apresentam.
Normalmente, o idioma que nós encontramos no museu virtual é o idioma local e o
inglês. Quem não possui conhecimento em certas línguas está limitado ao aceder
ao museu.
Quanto a mim, valorizo mais o “verdadeiro” museu, o museu
físico, pois assim estou realmente em contacto com a história das temáticas em
questão.
Fonte: http://www.onoticiasdatrofa.pt/
Trabalho realizado por: Fábio António
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