Com o avanço tecnológico, nomeadamente no campo das comunicações, e o
aparecimento dos computadores, ferramenta de alta capacidade para arquivo de
informação e execução de trabalhos, devido a varias aplicações, dá-se o fenómeno da internet. A partilha e recolha de informção,
o lazer, o trabalho, começam a ter novos contornos. Os continentes, os países,
as cidades, ficam agora à distância de um click.
As necessidades humanas, como a comunicação, o trabalho, o divertimento
ou lazer, a necessidade de se mostrar e estar protegido por uma muralha, sem
ter que ser confrontado com as reacções dos outros, tornaram as redes sociais uma das formas mais fáceis de se
comunicar. A criação de grupos sociais para diferentes interesses, nas quais
podemos excluir as que queremos ou atrair novas pessoas é de fato um apanágio,
exemplo: "hoje não me apetece aturar o amigo X, já não tenho paciência".
É a comodidade e o privilégio da escolha, torna-se fácil e hilariante.
O facilitismo desta situação é viciante, o ser humano é curioso por
natureza. Saber o que determinada pessoa fez ao levantar, ao almoço e ao
deitar, é algo mesquinho, mas 90% das pessoas é o que faz.
Mas, não será só para a bisbilhotice que as redes sociais servem. Existem
também as redes de trabalho, grupos empresariais ligados, empresas internacionais
a trocarem informação. Trata-se de um mundo virtual que não dorme, não
descansa, onde impera a disponibilidade 24 horas por dia em qualquer país.
Poderemos concluir que as redes sociais são plataformas virtuais de
grande alcance de variadíssimos interesses.
Informação, publicidade gratuita, promoção de ideias, movimentos sociais,
apelos, são exemplos de algumas das utilidades das mesmas.
Trabalhado realizado por:
Ricardo Salgado
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