No dia 19 de Novembro de 2015 foi visionado, na sessão de CLC 5, o filme "The Social Network". O mesmo mostra a alteração das interrelações humanas, demonstra a noção de identidade eletrónica, que na altura do filme não era muito conhecida. Também se vê a reformulação do conceito de comunidade graças às potencialidades comunicativas das tecnologias de comunicação e de informação, e a dicotomia entre a comunicação global e a identidade local.
O objetivo principal é desenvolver uma atitude crítica sobre o filme, tendo em conta os conteúdos disponíveis através da Internet e dos meios de comunicação, mas também reconhecer os impactos dos mass media em relação à constituição do poder mediático e a sua influência na regulação institucional.
O filme "The Social Network" ou a "Rede Social" (título em português) estreou a 1 de Outubro de 2010 nos EUA e estreou a 4 de Novembro em Portugal e foi realizado por David Fincher. Escrito por Aaron Sorkin (escritor do filme), o filme foi inspirado no livro de Ben Mezrich The Accidental Billionaires ou Bilionários por Acidente (Título em Português). Nenhum funcionário do Facebook participou no filme ou foi consultor para o mesmo, apenas Eduardo Saverin serviu como consultor da obra de Ben Mezrich. O elenco é composto por:
-Jesse Eisenberg (Mark Zuckerberg)
-Andrew Garfield (Eduardo Saverin)
-Justin Timberlake (Sean Parker)
-Armie Hammer (Cameron Winklevoss)
-Max Minghella (Divya Narenga)
-Josh Pence (Tyler Winklevoss)
-Joseph Mazzello (Dustin Moskovitz)
-Brenda Song (Christy)
-Rooney Mara (Erica Albright)
-Rashida Jones (Marylin Delpy)
O filme é drama que alude a um aspeto biográfico de Mark Zuckerber. Foi produzido pelas companhias Relativity Media e pela Trigger Street Productions e foi distribuído pela Columbia Pictures. O mesmo demonstra como ocorreu a criação da maior comunidade de rede social atual.
O filme relata a história de como Mark Zuckerberg e Eduardo Saverin desenvolveram o Facebook enquanto frequentavam na Universidade de Harvard, passando depois por processos judiciais devido à questão de legitimidade, ou seja, se o Facebook era tudo criação de Mark ou se tinha usado a ideia que os irmãos Winklevoss e do seu sócio, bem como um outro processo de Eduardo por tê-lo enganado e retirado como cofundador do Facebook. Tal, fez com que Mark tivesse de pagar a Eduardo e a recolocá-lo, outra vez, como cofundador do Facebook. Para além disso, teve ainda de pagar aos irmãos Winklevoss e ao seu sócio.
Na nossa opinião, a cena que mais gostámos foi quando Mark cria o Facemash e, apesar do ter ficado mal visto por ter acedido aos servidores de outras sem autorização, isso fez com que tivesse a atenção que ele queria, algo que foi o fundamental para criar o Facebook. Em contrapartida, a parte que menos gostámos foi quando Mark Zuckerberg foi passar o Verão, em Los Angeles, e deixou-se influenciar demasiado por Sean Parker, tomando decisões importantes sem consultar o resto da equipa, o que faz com ponha fim à amizade com Eduardo Saverin.
Em suma, o filme retrata o processo atribulado da criação de uma das maiores redes sociais do mundo, o Facebook, e oferece uma perspetiva das dificuldades que foi realizar tal ato. Notamos ainda a aparente importância das redes sociais no ambiente universitário de Harvard, num clima um pouco hostil e extremamente competitivo.
Trabalho realizado por:
Alexandre Messias
Pedro Lavado
Alexandre Messias
Pedro Lavado
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